Lost in Orlando. Going up and coming down. Big big lanes.
Só me interessa a aparelhagem. Cavaleiro Negro. Ou algo assim, o que bomba no Pará. E ousei. Agora Al Green testa meus headphones, a la seventies, big, boombox, me adapto, incomoda um pouca na cabeça, mas o som é um baita som. Odeio aqueles micro headphones brancos do Ipod. Eles ifodem-se em menos de um ano. Já tive dois. E custam uma nota.
Rimos no carro que Thomaz alugou.
Eu precisava mesmo daquele t-bone com ovos. Meu estômago gritava pacas. Não achei que ia morrer, porque eu não ia. Mas era muita a fome, consequencia dos fusos horários.
Tudo largo largo e largo e limpo e isso eu notei que me incomodava. Queria um pequeno caos. Uma sujeira. Um logo que não fosse brega, todos são bregas. Os mais bregas são os mais chiques.
Escrevi para ela, mas ela não entendeu. Eu disse: matei um urso hoje. Era o Pooh. E agora o Tigrão me persegue. Bonitinho o Pooh, né? Pois é, morreu. Eu matei, tadinho, vacilou.
Ok, tô em Orlando para o congresso. Tenho dois trabalhos. Tenho que me concentrar. E por isso trouxe o Fear and Loathing in Las Vegas para ler. Acho que vai me ajudar. Hunter Thompson para inspirar meu debate.
So so so so. A shower, some snack and lets face that long translation. Ai ai ai.
10.11.09
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Um comentário:
keep going man. Mata por mim meu desejo infanto-juvenil de passar a mão na bunda da minye. E é nóis 6 bilhões no mundo junto.
Abraço
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