Dia inteiro numa igreja em Belém, não no Pará nem na Terra Santa, mas no bairro paulistano mesmo. Fui cedo, meio irritado, arrependido por ter aceitado o convite. Iria lá mediar a conversa sobre uma rede que trabalha com jovens. Ninguém tinha respondido aos meus e mails, só chegou noitícias na segunda, uma conversa rápida, eu ia sem nada saber. Risco total. E queria me dedicar a outras coisas, escrever os casos nos quais trabalho para montar meu curso de avaliação orientado por fábulas e histórias que começa nesta sexta em Tocantins. Mas fui, que jeito. Bairro com cara de interior.
A conversa rolou, mas eu me vi também irritado porque tinha ali questões sérias, bem sérias, enevoadas, coisas do que é de fato aquela rede que não sei se é rede, mas que lideranças do grupo olhavam sem aprofundar. Queriam um plano para 2009, o que vamos fazer? Mas que equizofrenia, os caras nem sabe quem são e querem saber o que fazer. Fui pelo caminho fácil, sem conflitos, primeiro tempo dedicado à identidade, segundo ao plano. E chega e não sei porque escrevo isso aqui. Nada a ver.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário